segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Crítica sobre "Até que a sorte nos separe", filme brasileiro de 2012

Já vi péssimos filmes brasileiros, mas "Até que a sorte nos separe" superou todos. (Até mesmo Eliana e o segredo dos golfinhos).

01. Leandro Hassum, um péssimo ator, totalmente estereotipado que sempre parece o mesmo personagem em todos os seus trabalhos. Pobre de atuação com um "humor" forçado demais.


02. Danielle Winits, outra atriz sem sal que sempre lembra "Lana Love", sua personagem no filme "Zuando na TV". Outra pobre em atuação.


03. Não entendo esse filmes da globo que parece que tem uma dublagem, mesmo sendo nacional. A voz deslocada dos atores, é visível a sobreposição de áudio totalmente falha.


04. Enredo tão fraco e super clichê que várias falas do filme eu falei junto com os atores (mesmo assistindo pela primeira vez).


05. O único ator que realmente era bom: Kiko Mascarenhas (O Visconde do Sítio do Picapau Amarelo em 2007). Sua atuação é impecável, a única coisa boa do filme.


Francamente, entrar numa sala de cinema e se deparar com uma produção "furrêca" dessas é vergonhoso. O pior foi descobrir que a grande maioria da sala gargalhava diante de tal pobreza cinematográfica. Até agora não entendi do que eles estavam rindo. Péssimo filme, Zuando na TV (1999) me faz rir muito mais.

Por: Karlos Aires | Jornalista | @KarlosAires

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